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O Sacramento da Reconciliação

  • Foto do escritor: Fernando Gomes
    Fernando Gomes
  • 28 de mar. de 2017
  • 2 min de leitura

Todo cristão católico deve se preparar bem para a Páscoa do Senhor e a Confissão é um passo importante nesse caminho. O Sacramento da Reconciliação é um convite a fazer a experiência da misericórdia pelo perdão, por intermédio do sacerdote que age em nome de Deus e da Igreja. Nosso Senhor Jesus Cristo instituiu o sacramento da confissão e escolheu seus representantes, dando-lhes o poder de perdoar os pecados em Seu nome, como ensina São João: “Soprando sobre eles, dizendo-lhes: ‘Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos’” (Jo 20, 22b-23). Jesus já havia dito em outra ocasião: “Tudo quanto ligardes na terra será ligado no céu, e tudo quanto desligardes na terra será desligado também no céu” (Mt 18, 18). O sacerdote age com a autoridade concedida por Jesus. Mesmo sendo pessoa sujeita ao pecado, atua em nome de Deus e da Igreja para absolver os pecados. É instrumento do perdão de Deus, e o fato de também possuir fraquezas o faz compreender a conduta humana e sua inclinação ao pecado, não se colocando na posição de juiz intransigente. Da mesma forma que se toma banho todos os dias para limpar o corpo, há a necessidade de confessar-se para garantir a limpeza espiritual. A confissão perdoa os pecados e concede a graça santificante. Aumenta os méritos diante do Criador e permite desenvolver as virtudes, proporciona tranquilidade de consciência, alívio das mágoas e consolo espiritual. Para confissão adequada, são necessárias 5 condições: - Exame de consciência: lembrar os pecados mortais (grandes ofensas ao Mandamentos de Deus e da Igreja) cometidos desde a última confissão. Pecado mortal se caracteriza por estar ciente de que o ato configura pecado; e cometer o pecado por livre e espontânea vontade. Na falta de um dos requisitos, o pecado é venial ou leve. - Estar arrependido. - Ter o firme propósito de não cometer mais o(s) erro(s). - Confessar os próprios pecados e não o dos outros. - Cumprir a penitência. Na confissão, conte detalhadamente os pecados e não tente justificar-se. Não mencione situações em que não pecou. Confesse com a fé em Jesus Cristo. Lembre-se: “Se confessarmos nossos pecados, fiel e justo é Ele para perdoar-nos e purificar-nos de toda iniquidade” (1 João 1, 9). Que o Espírito Santo nos ilumine e nos o impulsione sempre à confissão, para que tenhamos uma abençoada Páscoa. 

Por Fernando Donizete


 
 
 

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