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Quarta feira de Cinzas

  • Nando LHP
  • 13 de fev. de 2018
  • 2 min de leitura

Queridas irmãs, queridos irmãos, que a paz de Deus o amor de Maria Senhora e mãe e a proteção de São José esteja com cada um de vocês.

Em primeiro lugar gostaria de pedir perdão a vocês por não ter publicado minha coluna na semana passada estava em um lugar que não tinha internet e isso impossibilitou a publicação e quero informar também que as publicações dos símbolos litúrgicos voltarão após a quaresma pois durante esse período vou falar um pouco sobre essa época tão importante de nossa igreja e vou começar falando sobre a Quarta Feira de Cinzas, aonde começa a Quaresma.

Mas antes de começar volto a pedir a vocês que gostarem do texto, compartilhem em suas redes sociais para que o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e as maravilhas da nossa Igreja seja levado ao máximo de pessoas, então vamos lá!

Neste dia, após a Liturgia da Palavra, em que se proclama o trecho do Evangelho em que Cristo recomenda a oração, o jejum e a esmola como exercícios de conversão (cf. Mt 6,1-18), realiza-se o rito da imposição das cinzas. Elas são sinal de penitência, no sentido de conversão. A conversão consiste, sobretudo, no reconhecimento de nossa condição de criaturas limitadas, mortais e pecadoras. No gesto de imposição das cinzas sobre a cabeça das pessoas, o sacerdote ou o ministro diz: “Convertei-vos e crede no Evangelho”. A conversão consiste em crer no Evangelho. Crer é aderir a ele, viver segundo os ensinamentos do Senhor Jesus. Pode-se usar também a fórmula tradicional: “Lembra-te que és pó e ao pó hás de voltar”. Numa das orações de bênção das cinzas se diz: “Reconhecendo que somos pó e que ao pó voltaremos, consigamos, pela observância da Quaresma, obter o perdão dos pecados e viver uma vida nova, à semelhança do Cristo ressuscitado”.

A origem das cinzas usadas tem seu significado. Elas são preparadas pela queima de palmas usadas na procissão de Ramos do ano anterior. Lembram, portanto, o Cristo vitorioso sobre a morte. A palma é símbolo de vitória e de triunfo. Assim, se os cristãos aceitam reconhecer sua condição de criaturas mortais, e transformar-se em pó, ou seja, passar pela experiência da morte, a exemplo de Cristo, pela renúncia de si mesmos, participarão também da vida que ressurge das cinzas.

Certamente não é fácil aceitar ser cinza. Contudo, a fé em Jesus Cristo ressuscitado faz com que a vida renasça das cinzas. Jesus Cristo faz brotar a vida, onde o ser humano reconhece sua condição de criatura necessitada da ação de Deus. É entrar na atitude pascal.

Esta páscoa se vive na conversão, através dos exercícios da oração, do jejum e da esmola.

A imposição das cinzas não constitui um mero rito a ser repetido a cada ano. É celebração da vocação do ser humano, chamado à imortalidade feliz, contanto que realize o mistério pascal de morte e vida em sua vida fraterna.



 
 
 

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